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‘Pablo Escobar brasileiro’: entenda como prisão de ex-major da PM desencadeou operações da PF no Brasil

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3 de agosto de 2021: câmeras de vigilância do Aeroporto Estadual de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, registram a chegada de um jatinho, que segue para o hangar. No dia seguinte, uma kombi, escoltada por outro veículo, vai até o local.

Segundo a polícia, é na kombi que está a cocaína, embalada em sacos brancos. Ela acessa a área do hangar e, alguns minutos depois, sai completamente vazia.

Na madrugada do dia 4 de agosto, o avião segue para Bruxelas, na Bélgica, com escala em Fortaleza.

Quando aterrissa no Ceará, a Polícia Federal encontra 24 malas carregadas de cocaína. A droga está dentro de sacos brancos, os mesmos vistos no hangar, em Ribeirão Preto. O piloto turco e o passageiro espanhol são detidos.

 

3 de agosto de 2021: câmeras de vigilância do Aeroporto Estadual de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, registram a chegada de um jatinho, que segue para o hangar. No dia seguinte, uma kombi, escoltada por outro veículo, vai até o local.

Segundo a polícia, é na kombi que está a cocaína, embalada em sacos brancos. Ela acessa a área do hangar e, alguns minutos depois, sai completamente vazia.

Na madrugada do dia 4 de agosto, o avião segue para Bruxelas, na Bélgica, com escala em Fortaleza.

Quando aterrissa no Ceará, a Polícia Federal encontra 24 malas carregadas de cocaína. A droga está dentro de sacos brancos, os mesmos vistos no hangar, em Ribeirão Preto. O piloto turco e o passageiro espanhol são detidos.

 

No fim de junho, Sérgio Carvalho foi preso em um restaurante, na Hungria. Ele estava com um passaporte mexicano falso e chegou a mentir para os policiais durante o primeiro depoimento.

Com a prisão do chefe da quadrilha, a investigação obteve mais detalhes de como a cocaína saía do Brasil para a Europa.

Nas duas últimas semanas, a Polícia Federal desencadeou uma série de operações de prisão, busca e apreensão para desmantelar a quadrilha. Nesta semana, a operação identificou os portos brasileiros usados pela organização criminosa para exportar a droga para o exterior.

Os presos nesta operação podem responder por tráfico internacional de drogas, participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro. Desde o início das investigações, a Polícia Federal conseguiu impedir o envio de cerca de oito toneladas de cocaína. O “Pablo Escobar brasileiro” segue preso na Hungria, onde aguarda julgamento.

 

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