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Prefeita leva melhor nos vetos e entidades saem revoltadas da Câmara

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Quatro vetos da prefeita voltaram para Câmara Municipal, durante a sessão extraordinária ocorrida nesta terça-feira, 25 de agosto, para derradeira definição.

Em todos eles, a prefeita venceu e seus vetos foram confirmados, o que causou uma grande revolta, sobretudo, para duas classes presentes: a dos guardas civis municipais e as dos músicos de Porto Seguro. (Veja as matérias completas no site)

Votações

Os dois primeiros vetos, referentes aos projetos de lei 017 e 019/ 2020, que tratam: da suspensão dos pagamentos consignados em folha dos servidores municipais e; da disponibilidade de máscaras, álcool gel, além do atendimento preferencial aos idosos, gestantes, deficientes físicos, entre outros, nos estabelecimentos municipais, respectivamente, foram mantidos pelo mesmo placar de votação: nove votos contra e cinco a favor.

É importante destacar, que nesse caso, para que os vetos fossem derrubados, necessitava-se de doze votos contrário. Ou seja, os nove vereadores que votaram contra não foram suficientes.

Pelo placar de 10 a 4, os músicos que estavam presentes saíram revoltados, pois o projeto de lei 018/ 2020, que os premiariam com a preferência de músicos da cidade nas apresentações e aberturas de shows teve seu veto mantido. (Matéria completa no site).

O projeto também necessitava de 12 votos contrário. Assim como o projeto de lei 003, que considerava uma série de benefícios para os Guardas Civis Municipais, entre eles o aumento salarial para a classe. Pelo placar de 11 a 3, o veto foi mantido. (Também veja matéria compelta no site).

Faltaram os vereadores Nido Vinhas, Cacique Renivaldo e Robinson Vinhas.

Por fim, foi colocado em primeira votação, o projeto de lei 031/2020, que altera a redação do artigo primeiro da Lei Municipal 1435/2018 sobre a faixa azul no município, que foi aprovada pelos vereadores.

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