Saúde do município realiza plantão e mutirão para zerar filas de cirurgias eletivas em Porto Seguro

O Secretário Municipal de Saúde de Porto Seguro, Miguel Ballejo, juntamente com sua equipe, tem realizado um esforço descomunal para zerar a fila de cirurgias eletivas no município.

São cerca de 30 a quarenta cirurgias por semana, apenas no que diz respeito às cirurgias do aparelho digestivo. Luiz Vianna, Cirurgião do aparelho digestivo, além de atuar no Hospital das Clínicas, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) divide seu tempo semanal no atendimento de pessoas carentes e necessitadas desses serviços em nosso município. “Sinto uma satisfação enorme em saber que estou minimizando esse gargalo da saúde de cirurgias eletivas, meu maior desejo neste momento. Agradeço ao prefeito Jânio Natal pela confiança e à responsabilidade a mim atribuída e também à toda equipe da saúde que são os esteios dessa missão”, pontuou Luiz Vianna.

Para alcançar essa façanha, Luiz Vianna conta com o apoio imprescindível do Médico de Medicina Ocupacional, Rogério Carvalho e dos servidores da Central de Regulação, Fran,Thiago, Sara, Fabiana, Mari, Bianca, Marluci e mais um rosário de agentes públicos que, infelizmente, não consigo lembrar o nome de todos, razão pela qual peço minhas desculpas; comungados com o prefeito Jânio Natal que, em um ano de gestão, adaptou e equipou um Hospital em Arraial d’Ajuda, improvisou uma policlínica, equipou e modernizou o SAMU e afirma que vai, finalmente, construir uma  policlínica de verdade na BR-367, saída para Eunápolis.

A tarefa tem sido árdua, em função do “bagaço” herdado de gestões anteriores. O ex-prefeito inelegível por tempo indeterminado, que há vinte anos anuncia que é candidato, sem combinar com a justiça. Toda eleição o mesmo engodo; ao final, acaba levando irmãos e sobrinhos para o sacrifício, sem nunca ter logrado êxito. O que lhe resta, para manter-se na mídia, é um microfone de sua desacreditada rádio-FM que, há alguns anos atrás, era o calvário da ex-prefeita Cláudia Oliveira, e que, por motivações pouco compreensivas, particulares e obscuras, se uniram. O que o levou a um abismo eleitoral inusitado, ao resolver fazer parte da confraria dos “fraternos”. Uma união demoníaca e fatal para ambos. Perderam feio para o “Candidato do Bem”, Jânio Natal. O povo matou a charada na hora e repudiou, nas urnas, a hidra de três cabeças (UBA, Cláudia e Uldurico ). O primeiro teve seu mandato ceifado pela AGU (Advocacia Geral da União), à época comandada pelo brioso Valdir Pires, que o afastou do cargo e impôs sanções que, até hoje incitam a obsessão do mais jovem prefeito da Bahia, em retornar ao bem-bom. Foram cerca de 50 milhões, Segundo o MPF e PF desviados do erário municipal. O pupilo surfou nos recursos destinados ao município, por ocasião da comemoração dos 500 anos do Brasil (Verbas federais, estaduais e até internacionais) e enriqueceu sem nunca ter dado na vida “um prego numa barra de sabão”. Agora só resta o blá, blá, blá; tentando fazer com Jânio o que fez com Cláudia. Missão inglória.

A segunda (Cláudia Oliveira) guiada pelo marido, também afastado e inelegível, cuidou logo de se inserir na “Ciranda da Finança” que, de acordo MPF e PF, já vinha acontecendo há mais tempo na cidade vizinha de Eunápolis. Foi uma festa só: Pedrão, São João Elétrico, Tonhão e toma-lhe milhão, superfaturados, que culminou com o afastamento de suas funções por seis meses, prisão por um dia, e graças às fortunas acumuladas, se safaram da cadeia com o pagamento de 100 mil reais cada, condicionada à adoção, pelo MPF ,de medidas cautelares como tornozeleiras eletrônicas, para evitar fuga.

Esses foram os maiores responsáveis pela estagnação e o caos social, econômico e financeiro em que mergulharam o município.

Uba se gaba de obras, como o Hospital e Colégio Luís Eduardo Magalhães construídos na cidade sem um centavo do município, todas superfaturadas e, cujas sobras, conforme relatório de MPF, à época, destinavam-se aos bolsos do gestor.

A fraterna Cláudia investiu nas maquiagens, infinitamente mais caras que Helena Rubistein.

Na saúde, especificamente, loteou os bairros com postos de saúde, sem pessoal e sem equipamentos, o que obrigou ao prefeito Jãnio Natal a modernizar instalações, estabelecer licitações diversas para aquisição de medicamentos, material de consumo  e realizar uma seletiva na saúde para contratação de pessoal.

Mas a jóia da coroa na saúde, na gestão Cláudia Oliveira, foi o fechamento do único hospital do município, com a promessa de construir uma policlínica na Rua Cova da Moça, onde funciona o Hospital da Mulher, e que não saiu do papel, e muito menos do alicerce.

Essa obra fake, comenta-se que as licitações e os aditivos aplicados superam os dois milhões de reais. Nenhuma novidade nisso aí, pois, somente na finalização da construção de uma Escola em Vera Cruz, distrito do município, foram mais de 4 milhões de reais entre contratos e aditivos. São obras que saíram “do nada para lugar nenhum”. O jovem deputado Uldurico Júnior, filho do outrora deputado federal homônimo, parece estar tentado a enfiar o “pé na jaca”, as mãos visgadas, confirmam esta impressão.

Bom, mas não poderia deixar de ilustrar nesta matéria o profissionalismo e dedicação desses funcionários da Secretaria de Saúde. Posso falar com propriedade, por ter sido uma testemunha ocular do atendimento e o carinho desses servidores; tanto na Policlínica Municipal, como no Hospital Navegantes, – local para o qual fui encaminhado para cirurgia de retirada de vesícula, pelo SUS -, e na Central de Regulação. Todos excelentes. Costumo dizer que quem critica o SUS são aqueles que nunca precisaram dele.

Estão todos de parabéns: Prefeito Jânio Natal pela sua obstinação em cuidar das pessoas; Miguel Ballejo, pela sua capacidade de gestão, servidores do município, juntamente com funcionários do Hospital Navegantes pela presteza, compreensão e carinho pelos pacientes em suas solicitações e atendimento.