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Mídia ostensiva se impõe como prioridade na administração de Eunápolis

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A prefeita eleita de Eunápolis, Cordélia Torres, após 14 meses de administração e insatisfação popular recorde para o mesmo período, se refugia na estratégia de governos fracassados para diluir as críticas e abafar a indignação popular.

O uso ostensivo de mídias, por si só, revela a fragilidade de uma administração e confessa sua incapacidade de realizações. È uma forma usada, desde a 2ª guerra mundial, de massificar mentiras para que se tornem verdades.

Cordélia não mente, mas propaga o óbvio. Usa as mídias para divulgar reformas em prédios públicos, atendimentos assistências e pontuais, em momentos delicados, pagamentos em dia e antecipação de salários e mais um rosário de frivolidades, como se estivesse cumprindo todo seu programa de governo à risca, e destinando corretamente consideráveis recursos à sua disposição, de forma republicana e adequada às necessidades da população.

 

Longe disso! As cobranças advindas de parte da Câmara e do seio da sociedade não revelam sintonia social e, muito menos, acerto administrativo. Sua gestão, até o momento, não desperta saudades da gestão do fraterno, Robério Oliveira, mas decepciona profundamente àqueles que confiavam num governo diferente, comprometido, real, sem maquiagens e artifícios ficcionistas para embromar o povo.

Ainda há tempo, reveja sua estratégia de comunicação, cumpra suas promessas de campanha, seus compromissos assumidos com a população de melhorar a saúde, a educação, a infraestrutura, a segurança e de promover o bem estar dos moradores.

O que tem sido propagado como “Direito do Povo”, nada mais é que obrigação da prefeita. Melhor seria usar as mídias para explicar para a população quais são os “Deveres da Administração”. Bom…, este é um assunto que trataremos numa próxima matéria.

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