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Obras inacabadas viram marca registrada do governo Claudia Oliveira

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A quantidade de obras iniciadas e interrompidas na cidade de Porto Seguro revela uma situação inusitada.

Diariamente, nossa redação vem recebendo denúncias nesse sentido. Quando não são interrompidas, o ritmo das intervenções é bastante lento.

Ainda nesta semana, o vereador Robinson Vinhas, ocupou a tribuna da Câmara e fez um pronunciamento contundente sobre esta situação.

Em seu pronunciamento o vereador destacou as obras da entrada do bairro Cambolo. e a Rua da Linha, também no bairro Cambolo, sendo que a primeira, segundo o vereador, é injustificável, por ser uma intervenção pequena, e a segunda, após anos  de espera, foi anunciada com grande pompa, mas o que  se vê no local é apenas uma placa.

Entretanto, recebi na nossa redação denúncias referentes aos postos de saúde dos bairros Casa Nova, Fontana I e Vila Parracho, a Ciclovia do Baianão, e uma mais recente, que diz respeito às obras no centro da cidade, que já duram 03 meses, na Rua Gustavo Borges, envolvendo a Passarela do Álcool e um trecho de rua que liga á Av. Getúlio Vargas; local extremamente movimentado, com várias lanchonetes e restaurantes. Isso apenas para citar algumas, dentre várias, que oportunamente estaremos relatando aqui.

Com relação ao Posto de Saúde do bairro Fontana I, o Jojo Notícias postou matéria, há quatro meses, inclusive mostrando que o local havia se transformado em estacionamento de automóveis apreendidos em “blitz’s” conjuntas da prefeitura e a Policia Militar. Na ocasião, o Secretário de Saúde, Sr. Kerrys, revelou à nossa reportagem que a obra havia sido licitada novamente, e que a entrega do posto se daria num prazo máximo de sessenta dias.

O posto de Saúde da Vila Parracho, obra realizada pela Caixa Econômica Federal, que foi entregue ao município há mais de seis meses, passa por um processo de depredação notório, devido ao seu abandono.

A Rua da Linha foi anunciada com grande estardalhaço pelo vereador Robinson Vinhas, como uma valiosa conquista da administração Claudia Oliveira. Agora se sabe que as obras ainda não se iniciaram, em função de relevante problema técnico de desnivelamento de residências, constatado no local.

Não se sabe ao certo o que está acontecendo. Os empreiteiros alegam atraso nos repasses, a administração municipal invoca a necessidade de licitações e a burocracia comum à esses processos, e no meio das justificativas, comerciantes, turistas e moradores amargam os prejuízos e o desconforto provocados por essas interrupções e morosidade incompreensíveis nessas intervenções.

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