Com a presença maciça dos servidores municipais, que desfilaram em alas específicas por secretarias, a parada deste sete de setembro de 2018, não contou com a presença do portosegurensse, que optou por ficar em casa- já que o tempo não favorece as praias- a comparecer à Av. Getulio Vargas para prestigiar e comemorar a data da independência do Brasil.
O desfile, além de apresentar as alas das secretarias diversas da administração municipal, teve também a participação dos comandos militares na cidade (marinha, aeronáutica, polícia militar e corpo de bombeiros), assim como de entidades e associações diversas como: Maçonaria, SAMU, Baianarte, Bamups, Defesa de animais, Defesa da vida, Esportivas e culturais, dentre outras.
No palanque oficial foram registradas as presenças da prefeita, secretários, vereadores e comandantes militares que assistiram ao desfile dos alunos de escolas públicas estaduais e municipais, representantes das entidades e associações, e a exibição do aparato de equipamentos e automóveis de segurança pública e defesa do meio-ambiente.
O grande ausente foi a população, que a cada ano se faz menos presente nesses eventos. O fenômeno não ocorre apenas em Porto Seguro. Em todo o país, a população tem refugado essa comemoração; em parte, devido à mesmice, mas também pelo fato de que não há o que comemorar num país onde o povo sofre com a saúde, com a educação e com a negação de direitos garantidos pela constituição, que a classe política solapa, desvia, e ainda debocha do desamparado contribuinte sofredor.