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Liderança do transporte alternativo alega motivação política para intimação policial

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A liderança do transporte complementar, também conhecido como “alternativo”, Josenilson Menezes do Carmo, mais conhecido como QSL, foi intimado a depor hoje, quarta-feira, 29/05, em função de denúncias formuladas pelo vereador Robinson Vinhas, onde alega injúrias e difamação, veiculadas pela liderança em redes sócias.

O vereador alega também possíveis ameaças à sua integridade física, e relata na sua denúncia que as mensagens depreciativas à sua pessoa ocorreram em virtude do pronunciamento que o mesmo proferiu na última sessão da Câmara, ocasião em que esclareceu aos colegas “edis” que a legalização do transporte alternativo, nos moldes como o projeto foi apresentado, seria inconstitucional, e que a competência para tal seria única e exclusivamente do poder executivo.

Já o líder QSL, nega as acusações de ameaças à integridade física do vereador e classifica a intimação policial, como de motivação política. Uma tentativa de intimidar a categoria e desmobilizá-la.

“Estamos acompanhando o trâmite do projeto diariamente, comparecendo em peso às sessões, e isso tem incomodado alguns vereadores, dentre estes, Robinson Vinhas, que já se posicionou abertamente contra o projeto”, pontuou Josenilson (QSL).

“O próprio vereador já legislou sobre o assunto, quando apresentou projeto na Casa, proibindo o transporte de passageiros por aplicativos no município; medida que ele agora defende, não se sabe por quais razões” completou o líder QSL.

Josenilson chegou à delegacia para depor acompanhado de dezenas de operadores do transporte alternativo, que foram lhe prestar solidariedade, e assim como QSL, consideram as motivações da intimação, políticas e intimidatórias.

Veja abaixo vídeo das lideranças e da advogada do transporte complementar:

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