A eleição para presidente do Brasil já terminou em alguns países do planeta. Na Austrália, a maioria dos eleitores escolheu o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo os boletins de urna, Lula obteve 52,9% (1.771 votos).
Na sequência, Bolsonaro (PL) ficou com 31,9% (1.069 votos); Ciro (PDT) com 6,9% (230 votos); Simone Tebet (MDB) com 5,9% (196 votos); Felipe D’Ávila (Novo) com 2,5% (84 votos).
As urnas no país foram abertas para o eleitorado brasileiro a partir das 18 horas deste sábado (1) por conta do fuso horário. As cidades foram Camberra, Sydney e Melbourne. Às 19h começaram as votações também em Brisbane. As de Perth começaram às 20h.
NOVA ZELÂNDIA
Antes da Austrália, a Nova Zelândia já havia concluído a votação para presidente e Lula venceu no país. Dos 451 votos válidos em Wellington, 329 foram para o candidato do PT, que obteve, assim, 72,9% dos votos válidos. Jair Bolsonaro (PL) conquistou 71 votos, ou 15,7% do total.
Ciro Gomes (PDT) somou 23 votos, ou 5,1% dos votos válidos, enquanto Simone Tebet (MDB) teve oito votos, ou 1,8% dos votos válidos. Felipe D’ávila somou 11 votos no país (2,4% do votos válidos) e Padre Kelmon (PTB), três votos.
Os dados foram obtidos dos boletins de urna afixados na parte externa da embaixada, como qualquer outra seção eleitoral. O TSE só divulga oficialmente depois de fechada a votação no Brasil, mas integrantes da comunidade brasileira tiraram fotos destes boletins e as divulgam em redes sociais e para amigos e parentes.
A título de comparação, na eleição presidencial de 2018 o então candidato do PT, Fernando Haddad, ficou em 4º colocado na Nova Zelândia, perdendo para Bolsonaro, Ciro e Amoêdo.