Embratur quer financiamento do BNDES para turismo em aldeias indígenas

Presidente da Embratur, Marcelo Freixo quer que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) financie projetos de estruturação de comunidades ribeirinhas e aldeias indígenas que praticam o turismo de base comunitária na região amazônica, tendo em vista a possível realização da COP30 em Belém, no Pará.
O Brasil escolheu a cidade como candidata para sediar o evento, a ser realizado em 2025, e o resultado deve ser anunciado por ocasião da COP28, em dezembro de 2023.


Em reunião nesta quinta-feira (16) com Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, Freixo disse que a ideia é que as pessoas que vierem para o evento conheçam a floresta amazônica de perto e se hospedem nesses locais. Realizada no Egito em 2022, a COP27 recebeu mais de 20 mil participantes, originários de 195 países.
Freixo também busca o financiamento do BNDES para projetos que tornem sustentável a cadeia de serviços do turismo, com uso de energias renováveis e políticas de compensação da emissão de carbono.

Aqui em Porto Seguro, recentemente, empresários do setor formaram uma parceria com algumas aldeias do município para que fossem criadas trilhas ecológicas nas mesmas para acesso  a triciclos. A proposta foi encampada pela prefeitura, caciques e operadoras de turismo, representados pelos empresários do setor de transportes.  Com a proposta de financiamento do BNDES, apresentada na semana passada, é possível afirmar que esse setor vai ser incrementado.

Por Folha Press

 

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