Num oportunismo sem precedentes na história de Porto Seguro, os ex-prefeitos Ubaldino Jr, e Cláudia Oliveira se valem das mídias sociais para, de forma demagógica e esbanjando hipocrisia, postarem vídeos e mensagens populistas nas redes sociais, isentando a natureza e condenando o prefeito Jânio Natal pelas fortes chuvas que acometeu todo o sul e extremo sul baiano.
Um verdadeiro escárnio, compatível com seus autores e encenado pelos atores perfeitos para o espetáculo da comédia.
Ambos afastados pelo Ministério Público Federal, após longas e precisas investigações da Polícia Federal, que revelaram as maracutaias e desvios escandalosos de dinheiro público que, atualizados, representam cerca de 500 milhões de reais, prestariam um melhor serviço à população de Porto Seguro se, voluntariamente, devolvessem aos cofres públicos a grana desviada.
Ao invés disso, planejaram numa aliança marota, espúria, prontamente rejeitada no voto pela população atenta e desconfiada, para retornarem ao poder; consolidarem a “fraternidade”; manter as “cirandas das propinas” para dar seqüência às ilicitudes e improbidades de suas trágicas administrações.
Tivesse sido a fortuna desviada por esses gestores despreparados, desumanos e gananciosos, em ações de infraestrutura como, contenção de encostas, pavimentação de qualidade, drenagem de ruas e outras obrigações de uma administração municipal honesta e comprometida, seus apelos midiáticos seriam desnecessários.
Aqueles que, verdadeiramente estiverem preocupados com a delicada situação dos mais vulneráveis do nosso município, certamente, não compartilham com esse oportunismo descarado desses algozes do povo.
Como confiar uma doação e acreditar na sinceridade e boa intenção daqueles que desviaram milhões da população trabalhadora e suado contribuinte.
A tentativa de usar uma catástrofe para se estabelecer politicamente, não passará. A sociedade portossegurense já se manifestou nas urnas, de forma categórica e soberana, estar ciente sobre quem são os malfeitores e responsáveis pelos prejuízos sociais e materiais do momento.
Do resto, a grana desviada e as improbidades praticadas, o MPF e a PF dão conta.