Deputado Federal, Valmir Assunção (PT-BA), faz “bate papo” com lideranças de movimentos sociais em Porto Seguro

Criticou a oposição ao partido, que na ausência de um nome para disputar as eleições com Lula, procuram demonizá-lo, e previu a reeleição tranqüila do governador Rui Costa (PT) na Bahia.

Num almoço bastante descontraído, o Deputado Federal Valmir Assunção debateu com amigos, lideranças políticas, de associações e sindicatos a conjuntura política e atual do país.

A reunião-almoço aconteceu na casa de “Preto”, presidente do PT e do MST local, hoje, 03/02/2018, e contou com a presença de Everaldo, presidente da AMOTEPS, Carlinhos, Geovane, Estéfano, e Sidney Portugal, todos presidentes de associações de transporte alternativo, Euvadélis e Neilton, diretores da APLB, Armando, empresário do setor de colchões, representantes de assentamentos no município e parentes e amigos das lideranças presentes.

A visita ao município não tem caráter político nem administrativo, o objetivo foi de confraternizar com as lideranças dos movimentos sociais e visitar parentes e amigos na região.

Num breve pronunciamento, o deputado enfatizou o papel do Partido dos Trabalhadores na luta dos trabalhadores sem terra e conclamou a todos os presentes para mobilização constante, principalmente neste ano de eleição, que considerou um ano acirrado e tensionado pelas pressões jurídicas que vem sofrendo a maior liderança do partido, Luiz Inácio Lula da Silva.

Criticou a oposição ao partido, que na ausência de um nome para disputar as eleições com Lula, procuram demonizá-lo, e previu a reeleição tranqüila do governador Rui Costa (PT) na Bahia.

Acrescentou que as eleições não terminarão no dia 07 de outubro de 2018, já que os deputados que se reelegerão serão praticamente os mesmos que aprovaram as reformas trabalhistas, congelaram os investimentos em educação e saúde por 20 anos e se empenham pela reforma da previdência; e que será preciso uma mobilização permanente da sociedade para restabelecer as conquistas sociais dos 13 anos de governo do PT.

Muito confiante no registro da candidatura de Lula em agosto, Assunção garantiu que não há plano “B”, em caso de prisão de Lula, o plano é e será o plano “L”, com a vitória de Lula no primeiro turno. “Se Lula tivesse com 1% de intenções de voto nas pesquisas, não tinha julgamento, não tinha debate sobre prisão, não tinha confisco de passaporte. O que está em jogo é a disputa de quem vai ganhar as eleições em 07/10/2018, portanto a direita fará de tudo para impedir que Lula dispute as eleições”, afirmou o Valmir.

Finalizou dizendo que o PT está sendo punido não pelos seus erros, mas pelos seus acertos.

“O que Michel Temer fala sobre a reforma da previdência não se escreve, a voz do governo hoje é a de Rodrigo Maia, presidente da câmara”, pontuou o deputado.

O deputado tem programado um encontro ainda hoje, 03/02, com o diretório do partido em Cabrália e passará o fim de semana na região, retornando à Brasília na segunda-feira quando se reiniciará os trabalhos legislativos.

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