Transito na cidade de Porto Seguro permanece um caos.

A alegria e o prazer de estarem em um local paradisíaco se consomem na irritação e desconforto de um trânsito caótico e embananado.

Sempre a mesma novela. Moradores e turistas acostumados a freqüentar a cidade já se habituaram ao sofrimento. Aqueles que vêm pela primeira vez, têm a sensação de estarem numa imensa metrópole com os engarrafamentos costumeiros.

A alegria e o prazer de estarem em um local paradisíaco se consomem na irritação e desconforto de um trânsito caótico e embananado.

Nada se faz, ou melhor, nem tentam. A administração contratou, numa seletiva de última hora, monitores de trânsito e reforçou a guarda e o pessoal do trânsito como forma de amenizar as dificuldades, porém, os resultados são frustrantes e inócuos. O caos permanece e agora com o agravante da ponte do Rio da Vila.

Improvisaram uma reforma da cabeceira da ponte do Rio da Vila, inspecionada inclusive pelo DNIT, (responsável pela manutenção da via), que resolveu a questão da travessia, mas turbinou o congestionamento para o acesso à Orla Norte. E olha que o carnaval nem começou, indicando que dias piores virão para os motoristas.

A impressão que se tem é que a secretaria que cuida do trânsito em Porto Seguro desconhece totalmente a questão. A falta de planejamento e de visão é surpreendente.

A cidade já deveria estar bem sinalizada sobre o problema, e informações aos turistas que já estão chegando, já deveriam estar sendo prestadas.

O que custa colocar monitores, em uma tenda, no trevo de Trancoso e Arraial, outra na UFSB, mais uma no anel viário e finalmente mais uma no Hospital Luiz Eduardo, na rua que dá acesso ao bairro Parque Ecológico, com panfletos explicativos com mapas dos desvios a serem feitos, no sentido de se evitar a aglomeração no centro da cidade.

Uma ação simples, mas certamente com resultados profícuos. É inacreditável a inércia desse pessoal. A impressão que dá é que acham que as coisas irão se resolver naturalmente.

Fica aí a sugestão, senhores do trânsito. É para não acharem que ficamos apenas criticando sem propor.

Mexam-se. O carnaval tá na boca, ou preferem confinar os foliões em seus automóveis como uma inovação de trio elétrico da terra natal do Brasil?

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