Ex-prefeita de Porto Seguro é condenada a mais de 8 anos de prisão por uso indevido de recursos do FUNDEB

Em uma decisão importante, a Justiça Federal condenou a ex-prefeita de Porto Seguro a uma pena de 8 anos e nove meses de prisão. O motivo da condenação foi a utilização indevida de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) para o pagamento de uma banca de advogados.

Segundo as investigações, a ex-gestora desviou aproximadamente R$ 735 mil reais, que deveriam ser aplicados exclusivamente na Educação do município. Esse valor, inicialmente informado erroneamente como R$ 735 milhões, foi corrigido posteriormente pela nossa redação.

Essa não é a única acusação que recai sobre a ex-prefeita. Ela também é alvo de suspeitas de recebimento de propinas em um esquema de corrupção, apelidado pela PF de “Ciranda da Propina”, no âmbito da ‘operação fraternos’, que teria movimentado cerca de R$ 240 milhões em contratos entre os municípios de Porto Seguro, Eunápolis e Santa Cruz Cabrália; esses últimos na gestão do seu marido e do irmão

O Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) têm investigado diversos outros escândalos envolvendo a gestão da ex-prefeita, que inclusive é candidata à reeleição. Essa série de denúncias e investigações acabam por gerar confusão e indignação na população.

A condenação da ex-prefeita de Porto Seguro por desvio de recursos do FUNDEB, um fundo vital para a Educação, é um duro golpe para a administração pública e um forte recado de que o desvio de verbas públicas não será tolerado. Esse tipo de crime prejudica diretamente a população, privando-a de investimentos essenciais em áreas fundamentais como a Educação.

A Justiça Federal tem atuado de forma firme para coibir esses abusos e garantir a correta aplicação dos recursos públicos, reafirmando seu papel de guardião da lei e da moralidade. A sociedade espera que esse julgamento seja apenas o início de um processo de responsabilização dos envolvidos em atos de corrupção, contribuindo para uma gestão pública mais transparente e comprometida com o bem-estar da população.

No meio desse lamaçal de ilicitudes, a pergunta que não cala é: como apoiar e votar numa candidata com essa “capivara”? O eleitor, muitas vezes desinformado, às vezes, torna-se presa fácil para o convencimento. Mas empresários, professores, profissionais e formadores de opinião teriam que explicar melhor sua opção. Sabemos que existem os apaniguados que sonham com seu retorno. Pessoas que se armaram, se deram bem, se locupletavam, desfilavam de carrões e posavam de ricos sem levantar uma palha na gestão da ex-prefeita. São os mesmos que agora saem das tocas; invocam moralidade, ética e vergonha, confiantes e convictos de que não têm passado. Vivem o amargo presente, alijados por uma administração séria e que não dá guarida e confiança para esses aproveitadores, isolando-os na margem política, que projetam um futuro de “boquinhas”. Elementos que falam em vergonha, mas flagrado em cenas eróticas, picantes com o badalado e finado Raimundão no e do Baianão. Se referem à ética como posar de ‘araponga’ de quinta categoria, efetuando gravações clandestinas com políticos e autoridades fosse um procedimento normal. Plantam notícias de horror, como apontar responsáveis pelas mortes dos professores Álvaro e Ilisney, e, em seguida isenta o acusado, como no caso do ex-prefeito Abade e o articulador Político Edésio. Só Deus sabe em troca de quê. Por fim, aparecem nas manhãs maravilhosas de Porto Seguro com a cara ‘pocada’, a boca escancarada de sangue, os olhos roxeados, com desculpas esfarrapadas sobre o que verdadeiramente aconteceu.

Sinceramente, escavar o subterrâneo dessas pessoas, rica em minerais como chantagem, extorsão, etc., é tarefa fácil, mas demorada e indigesta.

Podemos até achar petróleo nessa escavação.

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