A sucessão de erros e transgressões cometidas pelas lideranças sindicais que mobilizam servidores de diversas categorias em Porto Seguro, beiram os limites da verdade e da intolerância, sugerindo total despreparo, desrespeito e formação para representar categorias de trabalhadores que prezam pelo entendimento e diálogo na solução de suas demandas.
Numa tentativa de desqualificar o presidente da Câmara de Porto Seguro, Dilmo Santiago, legitimamente escolhido pelo povo e por seus pares para a condução do Poder Legislativo Municipal, uma manifestante usou o microfone, em uma manifestação na manhã desta terça-feira, (4/07), para atacar a autoridade referida com acusações falsas, inverossímeis e oportunistas, com o claro objetivo de angariar aplausos e colocar o presidente da Casa contra os trabalhadores.
A intervenção daquela que se diz representante dos trabalhadores, criou uma versão de que o vereador Dilmo havia classificado os professores, agentes e demais servidores municipais de ‘moleques’; numa distorção proposital da verdade, com intenção clara de provocar um ambiente hostil, beligerante, cujo desfecho só favorece os radicais, prejudicando o espírito de luta e combativo dos profissionais que, certamente não aprovam esse lastimável comportamento.
O que de fato foi dito pelo presidente Dilmo Santiago, restringiu-se a uma abordagem individual e agressiva de um sindicalista, em uma manifestação ocorrida dias atrás, em que o vereador foi compelido a participar e em nada diz respeito às colocações da dita sindicalista. O vídeo abaixo demonstra a veracidade de nossas afirmações.
Sindicalismo e manifestações legítimas não é palco para exposição de frustrações e transferência de emoções reprimidas. Os trabalhadores confiam em suas lideranças e essas devem, em contrapartida, corresponderem com a verdade dos fatos, a lisura dos acontecimentos, se realmente desejarem cativar o respeito e o reconhecimento como lideranças. Carisma, equilíbrio e sensatez são condições sine qua non para essa prática.