Decisão judicial sobre a “operação fraternos” em contagem regressiva.

A sessão do TRF1 ( Tribunal Regional Federal da 1ª Instância) rejeitou na quarta-feira passada, 14/11, por unanimidade, os “embargos de declaração” protocolados pela defesa dos prefeitos fraternos, Claudia Oliveira, Robério Oliveira e Agnelo Santos.

O processo se encontra desde o dia 07/11, sob a responsabilidade do juiz federal, convocado para proferir decisão, Leão Aparecido Alves, em face das férias forenses que se aproximam, que poderiam interromper seu julgamento ainda neste ano.

A “operação fraternos”, desencadeada pelo Ministério Público e Polícia Federal, que apura crimes de responsabilidade dos prefeitos acima citados, em agosto de 2017, deu entrada no TRF1 em 25/09/2017,e após várias andanças: COSEP, PGR (Procuradoria Geral da República), Corte Especial e Sessões, Gabinete do Juiz federal Mário César Ribeiro, e de dezenas de petições, embargos, substalecimento de procurações: dá sinais de um “Sprint” final.

À primeira vista, o processo, que corre em segredo de justiça, não cabe mais recursos nem protelações, aguardando, dessa forma, na mesa do juiz federal Leão Aparecido Alves, sentença já em segunda instância. A inquietação no stablishment local é notória. A contagem regressiva projeta afastamentos, prisões e exonerações. Todos estão com a “barba de molho”

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