A invasão amarela, seja nas camisas como nas decorações de ruas e residências em Porto seguro, ainda não aconteceu.
A uma semana do inicio da 21 edição da copa do mundo de futebol, na Rússia, o entusiasmo do brasileiro com a competição ainda não viralisou.
Segundo sociólogos, estudiosos do assunto são dois os fatores que estão inibindo o comportamento dos torcedores: O 7X1 sofrido pelo escrete canarinho diante da seleção alemã, na última copa do mundo no Brasil, e que abalou severamente a confiança do torcedor na seleção; e o derrame de camisas amarelas da seleção brasileira usadas por aqueles que foram às ruas pedirem o impeachment da ex-presidente Dilma, e que também se revelou um grande equívoco, causando constrangimentos àqueles que se arriscam a usá-la, agora, por uma paixão verdadeira.
Num país considerado o “país do futebol”, o fenômeno tem chamado bastante a atenção, e preocupa comerciantes, patrocinadores e emissoras de televisão responsáveis pela cobertura do evento.
Ao torcedor contido resta a esperança de que, toda vez que a seleção foi para a disputa desacreditada, fomos campeões, como nas copas de 62, 70 e 94, (Chile, México e Estados Unidos) respectivamente.
Em Campo, as maiores esperanças estão no atacante Neymar e no técnico Tite, este último o maior responsável pela manutenção da chama de esperança, após a malfadada era “Dunga”.
O torneio que terá início dia 14 de junho e fim em 15 de julho, será disputado por 32 seleções, divididas em 08 grupos, com 04 seleções cada um, e para se sagrar campeã, a seleção terá que vencer 07 partidas. O Brasil é o único que tenta o hexacampeonato.
A seleção canarinho estreia na competição dia 17 de junho, domingo, no confronto com a Suiça, num grupo que ainda tem a presença da Costa Rica e da Sérvia.