Após intervenção do SINSPPOR, são mantidas as férias dos servidores de apoio das escolas municipais.

Na decisão ficou acertada também a elaboração de um calendário de plantões para as escolas, em razão de pais e alunos que, porventura necessitarem de informações e documentos, não ficassem desassistidos.

Numa ação inusitada, a Secretaria de Educação suspendeu o recesso escolar para os grupos ocupacionais da infraestrutura escolar (administrativo, zeladores, merendeiras, porteiros, etc.), que normalmente acompanham o recesso e as férias dos professores.

O fato ocorreu na semana passada, entre os dias 09 e 14 de julho, e chegou ao conhecimento do SINSPPOR ( Sindicato dos Servidores Públicos de Porto Seguro e Região) através de denúncias de diretores de escolas e de vários servidores reclamando que essa situação nunca tinha ocorrido.

O SINSPPOR fez contatos com diversas autoridades, sem sucesso, e, por fim, conseguiu contatar a prefeita Claudia Oliveira que, segundo a diretoria do sindicato, foi bastante solícita e de pronto atendeu à reclamação do sindicato e tomou providências no sentido de autorizar o recesso para esses servidores.

Na decisão ficou acertada também a elaboração de um calendário de plantões para as escolas, em razão de pais e alunos que, porventura necessitarem de informações e documentos, não ficassem desassistidos.

O diretor Marcos Santana (Boca) fez toda a mediação junto à prefeita, que se mostrou sensível à demanda desses servidores e que, após contato com a Secretária de Educação, Sra. Janis, fez os acertos para a montagem do calendário de plantonistas nas escolas do município.

A urgência em manter esse contato, deveu-se ao fato de que o recesso inicia-se nesta segunda-feira, 16/07, e, segundo informações, a mensagem de suspensão do recesso se deu ainda na última sexta-feira, 13/07. Está previsto ainda um mutirão para o dia 27/07, quando irá se preparar as escolas para o retorno ás aulas.

A atuação do SINSPPOR, mais uma vez, foi crucial para o entendimento e convencimento das autoridades dos direitos e garantias dos servidores que, variavelmente se confundem, se atrapalham e, nesse caso particular, demonstrou grave falta de sintonia e alinhamento entre secretários, executivo e servidores.

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