Na próxima sexta-feira, dia 11 de abril de 2025, o soteropolitano, residente em Porto Seguro, Dan Hudson, jornalista e cineasta, lançará o livro de ficção “LAMBAPORTO“. Publicado exclusivamente em formato digital pela Amazon e futuramente físico, o e-book estará disponível na plataforma e poderá ser lido facilmente em celulares, tablets ou computadores, sem necessidade de dispositivos específicos.
“LAMBAPORTO” é uma história que emociona, diverte e resgata um dos maiores patrimônios culturais de Porto Seguro: a lambada. Reconhecido recentemente como patrimônio imaterial da cidade, esse ritmo musical marcou gerações e ainda vive nos espaços culturais resistentes, especialmente na Casa da Lambada, atualmente gerida pelos artistas Maria Mariana e Gabriel Lambadeiro.
O livro acompanha Danilo, um jovem dançarino que se apresenta em uma das tradicionais barracas de praia da cidade. A vida tranquila de Danilo muda drasticamente quando sua mãe é diagnosticada com câncer, levando-o a considerar abandonar a dança para buscar uma vida financeira mais estável. Sua perspectiva muda ao conhecer Cissa, uma talentosa cantora de barzinhos, apaixonada pela lambada e determinada a manter viva essa tradição cultural.
Ao descobrirem o Festival Lambaporto, um concurso cultural que promete premiar com R$ 10 mil a melhor combinação original de música e dança, Danilo e Cissa decidem unir seus talentos. Juntos, eles compõem uma nova música de lambada, revivendo sentimentos profundos da cultura local. Entre ensaios, paixões e desafios, os protagonistas descobrem histórias escondidas no passado e como suas famílias estão ligadas através da música.
“Uma das partes mais legais de escrever LAMBAPORTO foi imaginar como nasceria esse concurso de lambada. Na história, é o próprio Rogério, dono da barraca de praia, quem cria o festival como estratégia pra atrair público pro seu complexo de lazer, mas também como uma forma disfarçada de reviver um passado mal resolvido. Por trás disso há mágoas profundas ligadas à mãe de Danilo, que abandonou a carreira musical justamente quando a banda deles estava em ascensão. No meio do festival, a lambada vai unindo todo mundo. Escrever esse Festival foi como dirigir um musical caótico e maravilhoso. Eu ria, me emocionava, e terminei com saudade daquele palco cheio de suor e coração. O leitor vai se divertir muito. É uma explosão de cultura, alegria e muitas reviravoltas. A lambada é o coração dessa história — e o concurso, o momento em que tudo explode em dança e verdade.”” – Dan Hudson.
Por Informações: Ascom/ Dan Hudson