A cantora Anitta compartilhou fotos em seu perfil do Instagram em que aparece em um quarto de hospital.
A postagem foi feita nesta segunda-feira (18/07), mas a cantora não revelou a causa da internação. Nas imagens, ela aparece na companhia do namorado, Murda Bratz, e da influenciadora Gkay.
Ao g1, a assessoria de imprensa do hospital Vila Nova Star, em São Paulo, confirmou a internação de Anitta no local, mas informou que ainda não há um boletim médico sobre o estado de saúde ou a causa da internação da cantora.
Procurada, a assessoria de Anitta também não retornou contato para afirmar se a internação foi de urgência ou se tem relação com a cirurgia de endometriose já programada pela cantora.
No início do mês, Anitta revelou o diagnóstico de endometriose. Na ocasião, ela contou que precisaria fazer uma cirurgia e que não poderia fazer muito esforço.
A influenciadora Gkay, que estava com a cantora na noite de segunda-feira, também compartilhou uma foto no hospital, em seu perfil do Twitter. Na legenda, ela escreveu: “Daddy and daughter apoiando a mami no hospital”.
Ainda na segunda-feira, Anitta publicou um vídeo com um compilado de cenas de seu último mês, em que fez uma turnê internacional. Segundo a postagem, escrita em inglês, foram 30 dias, 20 países, catorze shows, dois clipes, entrevistas e desfiles de moda.
“Apenas algumas fotos do mês mais louco da minha vida. Juro por Deus que pensei que não conseguiria. Mas eu fiz”, disse na publicação.
“Na verdade, foram vocês que me fizeram ficar forte até o fim. É muito para processar. Todos esses indos países e pessoas, uau, agradecendo por me receber. (E sim, eu gosto de enlouquecer nos meus shows e me divertir com a multidão. E não, geralmente eu não bebo. Hahahaha é por isso que eu uma morta-viva agora que terminamos)”, comentou.
Embora a cantora não tenha revelado o motivo que levou a sua internação, ela conversou com o Fantástico sobre o diagnóstico de endometriose no início de julho. Na entrevista, ela contou que chegou a tomar três remédios para dor apenas para conversar com a reportagem.
“Não pode fazer muito esforço por um mês. Tive que cancelar muita coisa, mas era isso ou morrer de dor não, só depois do ato, mas também quando menstrua. Precisávamos agir rápido. Nove anos nesse sofrimento.”
Fonte: G1